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Mostrando postagens de janeiro, 2018

Semana 2

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Dia 22/01 início do turbilhão, e meu pé cada vez mais frouxinho... E eu feliz demais... Pelo menos uma notícia boa nesse longo período! Ainda tem mais duas semanas antes de voltar ao médico, mas meu fisioterapeuta não está fazendo exercícios de apoio ainda, disse que só fará com autorização do médico. Eu como sou uma exímia: peido aflito,  nesta segunda liguei pra o medico para saber se já podia iniciar os treinos de apoio do pé, no que tive a seguinte resposta: Não! Até que eu esteja com toda a movimentação do pé 100%... 🤦 A tentada é livre... Normal minha ansiedade, tendo em vista que no dia 23 completei 5 meses de pé para cima, né?🤔 Mas o pior que minha urgência não é só por caminhar, são os gastos de Uber diário que tá me consumindo, e meu carro parado na frente de casa! 😥 Minha moto tb, mas essa vai continuar até alguém querer comprar... 😂😂

Semana 1 - o início....

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Dia 15/01 cheguei na fisio toda assustada, sem saber como seria, mas foi... Dolorido, pé duro, frustração de não conseguir fazer os exercícios completos, mas nada que ao final da semana já não tivesse evoluído bastante... Lá se foram 5 seções e a notícia de que na segunda próxima eu começaria o turbilhão, atividade que ativa a circulação sanguínea e ajuda na soltura dos ligamentos...

A saga continua....

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Passou-se uma semana, eu ja recuperada da retirada dos ferros, Dia 04/12 fomos pro retorno com o médico na espectativa de logo iniciar a fisioterapia. Chegamos 9h como de costume em toda a segunda-feira, médico chegou e me encaminhou ao raio-x, logo em seguida me chamou, fez cara feia pro meu pé, mexeu de tudo que foi jeito (vi estrelinhas) e estampou o veredicto: teu pé está caído, os ligamentos não se reestabeleceram durante esse tempo parado, teremos que colocar gesso.... Um minuto de silêncio... Aquele nó na garganta, planos mais uma vez adiados, sem programações para o final de ano, aquela lágrima que insistiu em correr, meu desejo de retornar ao trabalho logo sendo adiado, um turbilhão de pensamentos soltos na cabeça em questão de segundos... Respira fundo e: fazer o que, não tinha outro jeito, vamos colocar gesso por mais 30 dias então... Ele colocou meu pé no lugar, um enfermeiro segurou na posição certa e começaram a esculpir a grande obra de arte que me acompanhou no Nata

A mudança de percurso no tratamento

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Passaram-se os dias, ferida não cicatrizava e conseguimos uma consulta no dia 21/09 com o novo médico para uma avaliação, mas até aí já estava desconfiada do primeiro médico, ele não escondia o apavoramento ao ver meu caso.  Então fizemos um raio-x, ele analisou e fez as guias para nova cirurgia, me confirmou que não poderíamos colocar a placa devido a ferida, mas que com o fixador eu não poderia ficar por tanto tempo, já que estava a 30 dias, meu osso poderia calcificar da forma que estava, e isso seria um problema. Corremos para autorizar os procedimentos e no dia 29/09 voltamos ao bloco cirúrgico, agora eu estava bem mais confiante que o fim desse dilema estava mais próximo. O médico me passava mais autonomia no caso. Confesso que estava mais aliviada e confiante. Dia 29/09 as 10h da manhã dei baixa no hospital com a única informação de que seria colocado um outro fixador, em formato de tubo, mas agora solucionador, e não como esse que eu estava que sua função era apenas segurar